Superação diária e desafios de acessibilidade

 Força de vontade, superação diária e desafios de acessibilidade. Esse é o dia a dia da maioria dos 45,6 milhões de amputados que vivem no Brasil, que enfrentam diariamente as barreiras da falta de inclusão. Seja por acidentes de trânsito, diabetes, tumores ou malformações congênitas, os amputados fazem parte da nossa sociedade e juntos representam 23,9% da população brasileira. Alguns progressos foram feitos nos últimos anos em relação aos direitos e qualidade de vida dos amputados, mas a luta por igualdade de tratamento e melhores oportunidades de trabalho continua.

 Um dos maiores sonhos de usuário de prótese

 De fato, no início da fisioterapia pós-prótese, uma fala que costumamos ouvir dos pacientes é “Tenho vergonha de usar prótese” ou “As pessoas ficam olhando, perguntando se podem mexer”. Esta última, aliás, é considerada por muitos como uma das sete frases que você nunca deve dizer a um amputado. Para o técnico e amputado de duas panturrilhas, o acesso às próteses é fundamental para o retorno às antigas atividades. "Usar uma prótese é inevitável, não uma opção. Um dos maiores sonhos de muitos amputados é ter peças de qualidade", disse ele.

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